Resumo: Neste livro, Ramatis e Vovó Maria Conga elucidam diversos fundamentos da Umbanda sob um ponto de vista universalista. O que são orixás, porque usar pontos riscados e cantados, quem são os Exus, porque os guias caboclos e pretos-velhos usam uma linguagem rudimentar, diferenças entre médium kardecista e umbandista e muito mais.

Ficha Técnica: 
Médium: Norberto Peixoto
Espírito: Ramatis
Páginas: 208

Comentário: Trata-se de uma excelente fonte de consulta tanto para umbandistas quanto para simpatizantes, pois explica – do ponto de vista espiritual – o que se vê nos terreiros  de Umbanda comprometidos com o Bem Maior.

Trechos:

 Toda opinião conclusiva, determinista e excludente, seja de “Guia”, “Protetor” ou quaisquer outros desencarnados ou encarnados que não aceitam argumentos contrários e impõem seus pontos de vista, deve fazer com que imediatamente se acenda uma luz vermelha de “pare” para que não caiam nas fascinações e subjugações. Os espíritos iluminados, mentores, verdadeiros Guias e Protetores, são sempre parcimoniosos e respeitam incondicionalmente o livre-arbítrio, o merecimento e o estágio evolutivo de cada individualidade, seja na Umbanda ou em qualquer outra prática da mediunidade. Todos,inevitavelmente, têm repulsa por quaisquer atos violentos com um ser vivo, e não há justificativa no Universo infinito para um sacrifício com derramamento de sangue em nome do “bem”, contrariando o mérito cármico do sujeito, que não obteve a realização natural e de direito do que pretende.(Vovó Maria Conga) 

 A maior incompreensão que ocorre em relação aos verdadeiros postulados umbandistas é a de que eles não se regem pela moral cristã. A outorga do Cristo aosserviços da caridade e do bem não instituiu nenhum exclusivismo no orbe. Não existe seita,religião, associação, filosofia, doutrina ou crença na superfície planetária que tenha a prerrogativa e a posse exclusiva do legado cristão em relação a outrem. O sectarismo, em qualquer segmento terreno, contraria o universalismo dos ensinamentos do Divino Mestre,que, nunca é demais relembrar, não fundou nenhuma instituição terrena. (Ramatis) 

 Fez-se necessário um movimento religioso que abrigasse harmoniosamente todas essas tendências que desaguaram no país, expurgando-se definitivamente o carma negativo gerado pela intolerância e pela perseguição religiosa do “Santo” Ofício inquisitorial. Sendo assim, reuniu-se uma Alta Confraria Branca no Astral Superior, que planejou, com a permissão direta de Jesus, o nascimento da Umbanda no solo dessa pátria chamada Brasil. (Vovó Maria Conga)

 
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