Neste terceiro e último volume da Trilogia das Paixões, iremos acompanhar a tragetória das famílias Nunnari e Corridoni entre o final do século XIX até o final do século XX, passando pela Segunda Guerra Mundial e a Ditadura Militar do Brasil.
Participam desta última fase da história: Roberto Corridoni, Liberata, Gianluza, Umbelina, Florisbela, Madalena, Inaiá, Mariano, Chiara, Filomeno, Elenara, entre outros.
Desta vez, os autores vão explicando as desventuras dos personagens baseando-se nas encarnações anteriores relatadas nos livros Paixões que ferem e O lado oculto das paixões.
O livro possui 479 páginas, com fonte grande e confortável e a trama, assim como nos volumes anteriores, prende a atenção do começo ao fim. Um dos temas principais deste terceiro volume será o racismo.
Trecho:
– Afinal, por que Deus criou o processo de reencarnações? Para que fazer com que vivamos atravessando vidas e mais vidas?
Após longo suspense, ele prosseguiu:
– Os motivos são muitos. As reencarnações existem para que possamos conhecer nossas capacidades por meio de muitas profissões que podemos executar na Terra. Profissões que nos permitem descobrir um pouco mais de nós mesmos, o que seria impossível por meio de uma vida só, onde só há tempo de nos dedicarmos a uma, duas, no máximo três profissões.
Deus criou também o processo de reencarnação, principalmente, por ser justo, justíssimo. Quantas e quantas pessoas que se amaram, não puderam se casar por imposição dos pais ou preconceitos da sociedade em épocas passadas? Milhares. (…)
Quantos e quantos não morreram na guerra? Milhares. Que justiça haveria para essas pessoas se não houvesse uma nova encarnação? (pg 333)